Quero profanar seu corpo, como quem profana o mais puro dos Templos.
Quero comer da tua carne, como quem saboreia o pão da vida.
Quero beber do que escorre dos teus desejos, como quem mata a sede com o mais puro dos vinhos.
E antes que o Sol se ponha no Ocidente, quero ouvir o grito da sua alma que treme saciada,
como o vento que traz o Sonho...
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